Você está sabotando sua própria empresa?

Trabalhadores podem prejudicar seriamente a produtividade por meio de táticas de “obstrução humana”, ao tomar decisões erradas propositalmente e sub-repticiamente e não cooperar.

Tomar uma decisão errada pode ser simplesmente uma questão de colocar as ferramentas em um local em vez de outro. Uma atitude não cooperativa pode envolver nada mais do que criar uma situação desagradável entre os colegas de trabalho, envolver-se em brigas ou exibir rudeza e estupidez.

• Insista em fazer tudo por meio de 'canais'. Nunca permita que atalhos sejam tomados para agilizar as decisões.
• Faça 'discursos'. Fale tão frequentemente quanto for possível. Ilustre seus 'pontos' com relatos de experiências pessoais.
• Traga à tona questões irrelevantes com a maior frequência.
• Seja 'razoável' e incentive seus colegas a serem 'razoáveis' e evitem pressa, o que pode resultar em constrangimentos ou dificuldades mais tarde.
• Esteja preocupado com a propriedade de cada decisão. 
• Sejam agradáveis ​​aos trabalhadores.
• Faça conferências quando houver trabalho mais crítico a ser feito.

Muitos dos líderes empresariais de hoje correm o risco de auto sabotar suas empresas por agir erroneamente, criando mais burocracia ou mais camadas de tomada de decisão que tornam as organizações menos ágeis. Em muitos casos, o maior obstáculo de uma empresa ao sucesso não vem necessariamente dos concorrentes, da economia ou de outras forças externas, podem ser de dentro da própria organização.

Os líderes empresariais que criam processos morosos e tediosos podem atingir os funcionários e desempenho da empresa tão rápido como um adversário. Às vezes, quando as coisas dão errado, uma organização precisa verificar se os problemas são auto infligidos. A forma como as coisas são tratadas, a forma como as decisões são tomadas e a maneira como as pessoas se comunicam estão frequentemente na raiz do problema real.

As pessoas podem causar distrações que paralisam a produção de uma organização, causando danos à medida que os trabalhadores vão tomando decisões erradas e se recusando a trabalhar cooperativamente, eles reduzem o progresso e prejudicam o desempenho geral da organização.

Essa nuvem de ineficiência que paira sobre muitas empresas pode ser difícil para os líderes de negócios verem. Quando uma empresa está passando por dificuldades, o primeiro instinto geralmente é culpar fatores externos.

Quando o LEGO Group, por exemplo, estava à beira da falência em 2004, a princípio os funcionários da empresa citaram todos os tipos de influências externas que estavam causando danos, incluindo a moda dos videogames, o aumento da competição global e até mesmo a queda nas taxas de natalidade.

Mas o recém-nomeado CEO de 35 anos, Jorn vig Knudstorp, na verdade trouxe um psicanalista para descobrir o que realmente estava acontecendo e, por fim, ele concluiu que o maior problema da LEGO era interno: os funcionários da empresa estavam atrapalhando seus próprios caminhos. Portanto, ele garantiu que os gerentes fossem retreinados em sua abordagem às reuniões e trabalhasse para mudar outros processos que estavam arrastando a empresa.

Você é o problema?

Olhar para dentro e reexaminar cuidadosamente se seus hábitos de trabalho diários estão estimulando ou impedindo o progresso. 

Eles devem começar perguntando a si mesmos algumas perguntas-chave: Eles estão realizando muitas reuniões ou administrando-as de maneira ineficiente? Eles precisam de um comitê de pessoas para tomar uma decisão? Eles deveriam contar uma história envolvente verbalmente durante uma reunião de equipe?

Mas precisamos ser mais cuidadosos sobre como abordamos nosso trabalho, especialmente durante a atual crise de saúde global. Só porque temos feito as coisas de uma certa maneira há muito tempo, não significa que devemos continuar fazendo. ”