Selva de BITs: Para onde as grandes empresas do digital estão olhando? (Parte 3 / 3)

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Selva de BITs: Para onde as grandes empresas do digital estão olhando? (Parte 3 / 3)

  • 16 | 07 | 20

Interface

Tudo bem, então informações são valiosas, mas como isso se transforma em inovação de fato?  

A leitura e análise de dados não garantem nenhuma modificação, esta é feita de maneira ativa através de testes, testes e mais testes. A cada teste novas informações. A cada novo grupo de informações, novos insights. A cada novo insight um novo teste. As mudanças podem ser as mais diversas, do tipo de conteúdo presente na plataforma de vendas até colocar o botão certo no lugar certo.

Essa relação se dá através da interface, ou espaço digital. Da mesma forma que a arquitetura e o design pensam em maneiras de criar um espaço acolhedor e eficiente para escritórios e lojas, é extremamente importante pensar arquitetura de informação e design eficiente para os espaços digitais. Além de convidativos, os ambientes digitais com maior sucesso passam segurança através de domínio do assunto que a instituição se coloca como autoridade, avaliação da comunidade de clientes, depoimentos de sucesso, entre outros símbolos importantes para gerar confiança.

Uma vez construída, essa autoridade pode ajudar a melhorar as vendas, ajudando assim não apenas os clientes, mas também parceiros.


O marketing no digital

Entendendo o consumo, os clientes e os problemas a serem resolvidos, fica muito mais simples saber para quem, como, quando e onde vender. Não é à toa que as vendas pelo digital conseguem atingir conversões enormes comparadas às feitas usando “mídia tradicional”.

Quer um exemplo? Se você sabe que as pessoas que curtem páginas de cachorros e gatos estão mais propícias a comprar ração, pode criar uma campanha de marketing e atingir um nicho mais específico onde grande parte da audiência tem chances reais de consumir o produto anunciado.

Por outro lado com marketing orgânico (produção de conteúdo, compartilhamentos e comentários) é possível atrair pessoas com interesses parecidos independente de  onde estiverem. Essas pessoas podem ter comportamentos de consumo ou visões de mundo que coincidem. Essa interseção estará ligada à uma necessidade  que seu produto supre, daí devem vir as ideias de conteúdo, basta explorar um pouco mais os perfis e entender a fundo as dores dos clientes. Com a construção de uma boa base de conteúdo orgânico o poder dos negócios baseados em nichos cresce, a autoridade da empresa no assunto tratado cresce, bem como a posição do seu negócio no ranking de buscas.


Parceiros

Com inteligência de dados, canais desenvolvidos para receber e passar feedbacks e uma confiança construída através da produção de conteúdo e autoridade, bons negócios digitais se tornam incríveis parceiros. Os diferenciais que essas qualidades trazem podem auxiliar na evolução de seu ecossistema, entregando informações valiosas, boas práticas, estendendo a autoridade digital para as pontas (parceiros) e aumentando o número de vendas e de clientes satisfeitos. 

O fato é que nenhuma das “plataformas-ponte” são viáveis sem a presença de parceiros e interação em comunidade, por isso a ideia é a de ecossistemas, onde todos os envolvidos, do cliente ao desenvolvedor de um perfil digital, precisam estar em sintonia e conectados para que obtenha-se grandes resultados.


Conclusão

A força do digital está na quantidade de conexões e informações que podem ser criadas, observadas e compartilhadas, então, que tal pensarmos em comunidade para conseguirmos sobreviver e prosperar nessa selva de BITs?



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